Durante todo este mês de janeiro as Quartas - Feiras é dia de que? De retrospectivas aqui no Blog da Magna ééééé...   esta é a nossa segunda  Retrospectiva  aqui no blog onde eu compartilho com vocês os posts mais visualizados.

O ano de 2015 foi um ano muito importante na minha vida pessoal, vivi vários momentos bons, conheci pessoas maravilhosas e trouxe um pouquinho destes momentos para vocês através da:

Tag com Rafaela Caro -  Ela recentemente se tornou mamãe do menino Kauai  mantém um blog Rafaela Caro onde escreve vários textos maravilhosos e no qual eu tive a honra de postar alguns deles aqui como por exemplo: Amanda e Caio  , Fernanda e Felipe, Manu e Rafa Parte 1,  a nossa tag se deu através de 12 perguntinhas sobre o seus contos, e sua aventura quando morou por um tempo na Amazônia. Vamos nos recordar um pouquinho?

M.M - Na sua página do facebook, você falou que esta escrevendo um livro contando sua experiências quando morou na Anazônia. Tem alguma história rápida mas que lhe marcou e pode nos contar?

Resposta. Pois é... estou! Você imagina uma mulher da cidade grande viajando para o fim do mundo (era assim que eu enxergava). Depois eu vi que lá não tinha nada de fim de mundo! Eram cidades como outras, com restaurantes, farmácias, hospital. Com poucas opções de lazer... é verdade, mas nem por isso as pessoas eram tristes. As pessoas eram extremamente felizes e muitas não tem nem vontade de sair de lá. O povo era muito hospitaleiro e muito trabalhador. Morei um ano em Guajará-Mirim, uma cidadezinha de Rondônia que faz fronteira com a Bolívia e mais 9 meses num povoado quilombola de mais ou menos 300 habitantes. Esse povoado ficava a 28 km da cidade de Costa Marques. Lá não tinha telefone residencial fixo... Celular? Esquece! Rsrsrs... Fui lá por conta da profissão do meu marido, que é militar do Exército Brasileiro. Não me arrependo e voltaria a morar lá tranquilamente. Eu passei por muitos perrengues enquanto morei na Amazônia, mas acho que posso contar um que me marcou demais... rsrsrs... O dia que uma cobra entrou na minha casa... rsrsrs...Minha cachorrinha começou a latir desesperadamente e quando fui ver era uma cobra. Não era venenosa e nem grande, mas ERA UMA COBRA. Peguei o telefone que dava pra falar com o quartel e liguei pro meu marido pra ele vir matar. Sabe o que ele me disse? - Pega o facão e mata. Eu falei: Jamais!!!! Nunca senti um nervoso tão grande na vida! Peguei o rodo lá de casa, imprensei a cobra na parede e esperei ele chegar. Depois que ele a matou, fiquei com dó. Tadinha! Rsrs... ela era inofensiva, mas que levei um belo susto naquele dia, eu levei rs...

M.M - Dizem que os personagens tem muito do autor. As meninas dos seus contos, tem alguma coisa parecida com você?

Resposta. Isso é verdade!  Amanda, Fernanda e Manuella têm muito de mim. Na verdade, as minhas personagens, na maioria das vezes, tomam atitudes que eu mesma tomaria. E no final dos contos, sempre paramos para pensar no que faríamos se estivéssemos na mesma situação. Amanda na questão de colocar a amizade sempre em primeiro lugar. Eu sou assim!  Apesar de nunca ter passado pelo que ela passou, eu ACHO que agiria da mesma forma. Acho porque só estando na situação dela para saber! Quem somos nós pra julgar!! Fernanda tinha uma vida inteira pela frente e acabou engravidando no auge de sua adolescência. Quem nunca teve esse medo? Eu tinha! Rsrs... E Manuella, é uma mulher bem resolvida, apesar do amor por Rafael. É apegada a família e Rafael, totalmente desapegado. Lembra um pouco como eu era antes de ir pra Amazônia. Hoje continuo apegada à minha família, mas com uma vontade enorme de conhecer o mundo.  

a mudança do meu cabelo foi mais do que uma mudança de visual, é uma questão de fortalecimento e crescimento pessoal, de não se deixar levar pela opinião alheia É ME ACEITA COMO DEUS ME CRIOU!!

Vamos relembrar um pouquinho?!?

 Eu sempre tive uma opinião formada sobre algumas coisas como por exemplo: Qual profissão seguir quando crescer!! Mas quando se é criança a família é que dar inicio a sua formação e opiniões sobre muitas coisas e você acaba se influenciando por eles.Eu nasci em uma família em que meu pai é negro e possui cabelos crespos, minha mãe é branca e possui cabelos lisos eu herdei do meu pai a genética negra, sempre tive cabelos crespos e volumosos...No meu tempo de criança não tinha produtos de cabelo especifico para cabelos cacheados, e eu cresci vendo toda uma preocupação para esconder o crespo do cabelo um exemplo disso era o cabelo bem preso que se brincar esticava até o cérebro haha...


 Aos meus 8 anos, fiz minha primeira escova no cabelo e dai em diante não parei mais, fazia uso até de alisantes que são vendidos nos supermercados,quando completei meus 15 anos de idade, ganhei um dia todo com cuidado de beleza das minhas amigas chegando até a fazer uso do Alisante mais escova no cabelo, além do insetivo  da família recebia delas também, todos me queriam mais bonitas e sempre agradeço por isso!!